segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DA PESQUISA EXPERIMENTAL

A proposta do lúdico como suporte da comunicação interna despertou o interesse dos pesquisadores deste projeto, pelo fato de vislumbrar neste artifício, formas comunicacionais eficientes de tornar público assuntos relacionados às organizações.

Para embasamento teórico da questão, procurou-se aprofundar o conhecimento sobre a comunicação interna e o uso do lúdico para esse fim. Para tanto, inicialmente foram feitas pesquisas referentes às comunicações organizacional e administrativa. Constatamos que o referencial teórico abordado era insuficiente para a proposta abarcada, uma vez que, não se encontrava teorias com conteúdos específicos ao lúdico como suporte da comunicação interna.

Para transpor essa barreira recorremos à obra de Rennam Mafra ,“Entre o Espetáculo, a festa e argumentação”. O autor utiliza recursos lúdicos como forma de comunicação para atingir, de uma só vez, diversas camadas sociais. Sua proposta tem foco na mobilização social. Este viés, não é de interesse dos pesquisadores para o projeto experimental, porém, suas características, compreendidas em três dimensões (espetacular, festiva e argumentativa) despertaram em nós, interesse e possibilidade de adaptação às propostas alvo deste projeto de comunicação.

As dimensões propostas por Mafra serviram de âncora para a elaboração do planejamento das ações que se pretende realizar. Para o cumprimento do projeto tornou-se necessário pesquisar uma empresa real para que as intenções sugeridas no projeto de comunicação tivessem fundamento, aplicabilidade e usabilidade. Apresentamos de forma global à empresa Yangzi Brasil Corporation Ltda., os objetivos do projeto experimental. Obtivemos total apoio e interesse por parte dos diretores e gerentes da organização, pois, as características apresentadas, vão de encontro às necessidades de comunicação interna da empresa, que, coincidentemente, apresenta severas falhas e pretensão de aprimoramento.

Com base nas entrevistas qualitativa e quantitativa realizadas na empresa, detectou-se a necessidade de melhorar as relações comunicacionais entre os setores e funcionários da empresa. Para aprofundar o conhecimento em relação a comunicação e o lúdico realizamos entrevistas junto a pessoas que exploram a arte e o entretenimento. As quais, a partir de suas experiências acrescentaram fundamental contribuição para que pudéssemos, com base neste conhecimento adquirido, propor ações de comunicação interna utilizando o lúdico como suporte.

A pertinência deste projeto com a comunicação se faz notar em todos os seus aspectos, pois envolve relacionamentos, convivialidade e interlocução entre os sujeitos envolvidos. E, para que estes públicos sejam estimulados, necessita-se de práticas comunicacionais eficientes que os despertem para os conteúdos que se queira apresentar. Estas práticas comunicacionais, envolvem expressões artísticas, corporais, orais, sensoriais, presentes na humanidade desde os primórdios de sua existência e, exploradas na comunicação entre os seus semelhantes.

Para os pesquisadores, essa investigação e proposta de ações, enriquecem e alargam sua bagagem de conhecimento. Uma aproximação dos problemas que envolvem as organizações no que tange a comunicação interna, através de pesquisas, possibilita um entendimento, um olhar mais crítico e avaliador da questão. Sentimo-nos capazes de pesquisar, analisar e propor ações comunicativas com ênfase no lúdico para dar suporte aos planos de comunicação interna existentes em qualquer empresa que se deseje agir.

Espera-se que este projeto possa contribuir para as pesquisas em torno do assunto abordado. Ainda que conclusivas, neste momento, as observações impetradas pelas análises dos pesquisadores não se extenuam neste momento. Ao contrário, colaboram para que futuros pesquisadores possam se enveredar, aprofundar e alargar cada vez mais as pesquisas relacionadas ao uso do lúdico no processo comunicacional, mais especificamente, como suporte da comunicação interna no ambiente corporativo.

PERTINÊNCIA ENTRE AS PEÇAS SUGERIDAS E RENNAM MAFRA

Por mais que as estratégias sejam importantes para diversas causas, projetos e movimentos, elas devem ser formuladas racionalmente para que mereçam atenção coletiva (MAFRA, 2006). Somente propor atividades e dividir responsabilidades não satisfaz, há que se preocupar com o tipo de mensagem a ser distribuída, com as reflexões que se pretende causar, suportes a serem empregados, bem como a agitação que se quer ocasionar.
As três dimensões de análise propostas por Mafra fornecem elementos que nos permitem perceber, diferenciar e diagnosticar estratégias de comunicação para mobilização social: a dimensão espetacular, a dimensão festiva e a dimensão argumentativa. Essas dimensões possibilitam também explorar ações com ênfase no lúdico para a comunicação interna empresarial.

De acordo com as reflexões propostas por Mafra a dimensão espetacular propicia despertar, capturar a atenção dos sujeitos a partir do espetáculo. O espetáculo viabiliza uma relação social mediando pessoas e imagens. Na dimensão festiva o individuo é revivido como ser social. Ela permite a vivência, o lúdico. Os interesses racionais deixam de ser prioritários e aparecem os sentimentos e a emoção. A dimensão argumentativa consiste no ato de transmitir uma opinião, um ponto de vista e defendê-lo.

O teatro empresarial contempla essas três dimensões. A apresentação em si, já propicia o espetáculo, pois no ato da apresentação o público envolvido recebe um convite à participação, sem contudo se engajar de maneira mais profunda na questão. A sua participação possibilita olhares e interpretações referentes à dimensão festiva, pois, ele está neste momento em uma situação de convívio com seus colegas de trabalho, sendo alvo de mensagens embutidas em ações lúdicas e, finalmente no instante em que ele se posiciona acerca de algum assunto, caracteriza-se, neste momento a dimensão argumentativa, que é o posicionamento, o questionamento favorável ou não do sujeito envolvido. Verificamos neste agir a sua posição como interlocutor.

As ações propostas, mural, intranet e manual do funcionário, na sua forma de apresentação, de visibilidade apresenta aspectos relacionados às dimensões propostas por Mafra. O uso de mascote em todas as peças, cores alegres e a exploração do humor ajudam a disseminar e fixar conteúdos de forma leve e descontraída, cumprindo, ao mesmo tempo os objetivos que se almeja de um plano de comunicação interna empresarial.

A COMUNICAÇÃO LÚDICA

Normalmente, a comunicação organizacional é vista como uma ação estratégica, porém, para que um planejamento de comunicação seja rico, é preciso alargar o entendimento sobre o processo comunicacional e não se estagnar em teorias já publicadas. A comunicação está sempre evoluindo, pois, a sociedade em seu processo de amadurecimento exige novos olhares e estratégias que objetivam preencher demandas cada vez mais diferenciadas e particulares.
Mafra (2006) apresenta a complexidade de um processo para que haja o envolvimento do público. Em seus estudos, emerge reflexões acerca da ineficiência da produção de ações que são tidas e entendidas por si só como planejamento estratégico de comunicação organizacional. No entanto, é necessário aprofundar e ampliar mais sobre os conceitos (artes, entretenimento, lúdico, ambiente, suportes, perfil de pessoas a serem utilizadas nas estratégias de comunicacionais) que abordam as ações como apoio da comunicação para que se possa alcançar metas, propósitos, interação de pessoas e veiculação de mensagens. E, para que informações cheguem, penetrem, contagiem e sejam eficientes é necessário estabelecer a forma pelo qual um processo comunicacional será abordado..

Esta abordagem do processo comunicacional é de extrema importância, visto que pode ser requisitado outros tipos de “conversação”, os quais envolvem estímulo, apelos emocionais, ações espetaculares. É importante ressaltar que esse agir não tem regra ou manual a ser seguido, e que apenas disponibilizar informações não constitui um processo eficiente, pois não geram debates, não produzem interlocutores. Ao contrário, gera apenas um público assistente e não participativo. Por mais que as estratégias sejam importantes para diversas causas, projetos e movimentos, elas devem ser formuladas racionalmente para que mereçam atenção coletiva (MAFRA, 2006). Somente agir não basta, há que se preocupar com o tipo de mensagem a ser disseminada, com as reflexões a serem produzidas, bem como a inquietação que se quer produzir.

Faz-se necessário refletir sobre as três dimensões de análise propostas por Mafra, as quais, fornecem elementos que nos permitem entender, caracterizar e diagnosticar estratégias de comunicação para mobilização social: a dimensão espetacular, a dimensão festiva e a dimensão argumentativa. Essas dimensões também nos ajuda a pensar a comunicação organizacional.
A dimensão espetacular propicia despertar, capturar a atenção dos sujeitos a partir do espetáculo. O espetáculo viabiliza uma relação social mediando pessoas e imagens. A dimensão espetacular é tudo que atrai e prende o olhar, a atenção, o que é feito a partir de uma memória cultural. Qualquer fato que venha a prender nossa atenção como uma apresentação de teatro, dança, um musical cria efeito emocional, quando achamos uma coisa espetacular, algo admirável, extraordinário, surpreendente, sentimo-nos estimulados em um primeiro momento, a prestar atenção, para em seguida, se, seduzidos pela ação desencadeada, atuarmos como co-participantes do processo.

Na dimensão festiva o individuo é revivido como ser social. Ela permite a vivência, o lúdico. Os interesses racionais deixam de ser prioritários e aparecem os sentimentos e a emoção. Nas festas a vida cotidiana é substituída por experiências diferentes, criamos outro mundo, uma euforia de sentimentos e emoções transformando-nos priorizando o estar junto, a interação.
A dimensão argumentativa consiste no ato de transmitir uma opinião, um ponto de vista e defendê-lo. “A dimensão argumentativa busca mobilizar uma certa racionalidade acerca da temática proposta, entendendo o público como interlocutor de um debate e dessa maneira, é convocado a se posicionar a respeito da tematização proposta”. (MAFRA, 2006, p.80).
As dimensões são uma divisão analítica, e entendemos que em algumas atividades podem estar sobrepostas, pois, não se pode analisar e rotular uma ação isoladamente dentro de uma ou outra dimensão. Um procedimento pode vir a ter maior expressividade como dimensão espetacular, festiva ou argumentativa, dependendo da forma como foi analisado, de como foi direcionado o olhar para o objeto. Contudo, no momento em que se qualifica uma ação dentro de alguma expressividade dimensional, simultaneamente, as outras dimensões que não se afloraram estão com suas características presentes e passíveis de análises a qualquer momento.

Embora não estejamos utilizando os conceitos de Mafra sobre as três dimensões para públicos externos, estaremos contextualizando esses conceitos como referência para o uso da comunicação lúdica como suporte da comunicação interna. Para referenciar os conceitos de Mafra sobre as dimensões espetacular, festiva e argumentativa dentro do ambiente corporativo é necessário relacionar sua conexão com a comunicação lúdica.
Para referenciar os conceitos de Mafra sobre as dimensões espetacular, festiva e argumentativa dentro do ambiente corporativo é necessário relacionar sua conexão com a comunicação lúdica.
A dimensão espetacular permite aos gestores da comunicação elaborar ações e estratégias que permitirão dar visibilidade aos objetivos propostos, sair de um ambiente rotineiro, propor o inusitado e surpreender o público. Porém, o público tem apenas uma atuação de contemplação e isso é ineficiente para assegurar as relações comunicacionais. No entanto, é um importante elo para o processo como um todo. Como exemplo de ação característica espetacular podemos citar a exploração de ambientes internos (estratégicos) da empresa para exposição de obras artísticas (quadros, releituras, fotos, atualidades, humor, obras de anônimos, e qualquer tipo de assunto que possa gerar interesse); apresentação de grupo teatral, shows musicais, entre outras.
A dimensão festiva permite uma possibilidade maior para transcender o estágio de contemplação da dimensão espetacular, pois favorece o fortalecimento dos laços e vínculos entre os sujeitos envolvidos, proporcionando uma convivialidade mais livre. No entanto, o ambiente festivo também se mostra ineficiente para sustentar e garantir a eficácia da comunicação. A ação do público nesta dimensão é de caráter participativo e a posição dos sujeitos como interlocutores ainda não é percebida, sendo necessários outros mecanismos comunicacionais para a mobilização do público envolvido. Como exemplo de ação de característica festiva, podemos relacionar a participação dos sujeitos em ambientes onde estejam concentradas duas ou mais pessoas. Nesta dimensão, o coletivo e suas trocas relacionais são observados de forma mais aparente. Um evento, seja ele show, palestra ou teatro exige, para sua exibição, a concentração de pessoas. O estar junto em ambientes onde se promove ações espetaculares ou festivas propicia a interação entre os sujeitos envolvidos.

A dimensão argumentativa permite aos comunicólogos instigar os indivíduos a uma relação dialógica, o que os caracteriza como interlocutores. A mobilização da racionalidade, da interpretação de sentidos é que assegura o debate e a absorção ou questionamento das propostas que foram alvo das ações empreendidas. A dimensão argumentativa por si só também não garante a visibilidade da causa e nem a possibilidade de envolvimento afetivo com a temática proposta. Portanto, o engajamento de ações que contemplam as três dimensões (espetacular, festiva e argumentativa), propiciam que os sujeitos participem como interlocutores num processo de debate. É incorreto afirmar que os sujeitos se encontram mobilizados quando “contemplam” ou “festejam”. É de extrema importância que haja possibilidade de interlocução.
O desenvolvimento deste projeto experimental levará em conta estes conhecimentos apresentados por Mafra, para que a comunicação interna da Yangzi Brasil cumpra seu principal objetivo: promover o relacionamento saudável entre a empresa e seus colaboradores.

INTERSEÇÃO ENTRE A COMUNICAÇÃO, A ARTE E O LÚDICO

O homem em seu processo evolutivo, já há muito tempo, utilizava os gestos, a expressão corporal e o espetáculo como forma de entretenimento, lazer e comunicação. Os povos antigos, para manterem suas tradições, exploravam a dança, a festa, cantos e rituais para passarem adiante sua cultura, pois não havia ainda meios para registrar esses conhecimentos. Esta forma primitiva de expressão difundiu-se e foi amplamente explorada por todas as aglomerações de indivíduos, cada qual com suas particularidades. Qualquer lugar poderia ser palco de apresentações, desde os luxuosos castelos, onde a elite se deleitava com as apresentações clássicas, bem como as ruas, usadas por artistas populares que não conseguiam reconhecimento, e espaços mais propícios para seus atos e, porque não dizer, as entranhas das florestas, notadamente, o lugar onde as manifestações tiveram o uso do lúdico como forma de comunicação mais expressiva por parte dos indígenas.

A comunicação, a partir da Revolução Industrial, tornou-se massiva e o cruzamento dos campos da comunicação e da arte ficaram mais evidentes, o que não traduz que antes da Revolução Industrial isto não acontecia. O que havia até então não era alvo de olhares mais específicos de estudiosos e as correntes de pensamentos dos autores consagrados não vislumbravam efetivamente ali formas comunicacionais que merecessem estudos mais aprofundados. No entanto, o imbricamento entre comunicação e arte ganhou evidência com a publicidade, que passou a criticar poesias e ilustrações nos anúncios. Por outro lado, artistas passaram a utilizar os meios de comunicação e vice e versa. As novas tecnologias surgiram e com elas os artistas tiveram possibilidades de criar experiências artísticas. Museus e galerias abriram espaços legitimizados para “a fotografia, as imagens digitalizadas, os vídeos, os filmes e principalmente as várias formas de instalação e arte ambiental midiática” (SANTAELLA, 2005, p.14).
A arte e a comunicação estão o tempo todo se convergindo. Quando a publicidade se apropria de obras de obras de arte para fazer seus anúncios, faz com que o público possa ter um conhecimento cada vez maior das artes. Para a autora, “a arte facilita a comunicação quando o cinema mostra imagem, diálogo, ruídos, sons, combinado habilidade de roteirista, fotógrafos, figurinistas, designer e cenógrafos com arte dos atores, muitos deles treinados no teatro.” (SANTAELLA, 2005, p.12)

A comunicação se apropria da arte para dar maior visibilidade a seus conteúdos. Há muito tempo, o ser humano percebeu que as mensagens de caráter lúdico têm maior abrangência, penetrando em diferentes níveis sócio-culturais, identificando desta forma, possibilidades eficientes de se fazer comunicação.

A proposta de conteúdo e descontração podem coexistir, pois em se tratando de ludicidade, o simples é mais eficaz que o complexo. Pode-se trabalhar conteúdos programáticos de um treinamento/curso/palestra/aula com bom humor sem que isso comprometa a seriedade e a qualidade do tema. A parceria entre o conhecimento e a arte possibilita a exploração de dinâmicas variadas e com conteúdos exclusivos às necessidades da organização.
Trabalhar uma linguagem mais dinâmica, mais palpável, parodiar o cotidiano e fazer caricaturas de nós mesmos são aspectos fundamentais para o sucesso das ações, é o que defende Luciana Santo, diretora da Companhia Mineira de Comédia Empresarial. Para a diretora,
trabalhar com o lúdico envolve todos os sentidos humanos, ver e ouvir é apenas parte deles. O homem como ser multisensorial que é, não aprende apenas ouvindo ou vendo, mas sim tocando, sentindo o cheiro, o gosto do saber. Ele aprende falando, cantando. Aprende, sobretudo, se emocionando! Sonhando! Brincando! Sorrindo! (ver anexo 4 – entrevista 2)

Rir amplia a nossa capacidade de aprendizado. Transmitir conhecimento e informação através da linguagem teatral, com qualidade e praticidade, de modo cômico, claro, objetivo e simples, facilita o aprendizado e a fixação de conteúdos propostos pelas organizações.
A interação proporcionada pela ludicidade é percebida de forma variada e desigual. À bagagem do conhecimento que um indivíduo carrega consigo, é acrescentada mais informação, e essa percepção acontece em maior ou menor profundidade devido à capacidade interpretativa dos sujeitos envolvidos. A ludicidade é, portanto, situação de consequencialidade, visto que o indivíduo estabelece conexões com experiências de outra natureza, criticando-as, mudando-as, reformulando-as, divertindo-se, completando-se, co-produzindo sentidos e reforçando valores, ao mesmo tempo em que se ausenta da rotina à procura de entretenimento.

Não podemos, no entanto, ser reducionistas e afirmar que esse momento de “ausência da rotina” distancia o indivíduo de seu meio, visto que, através da ludicidade, é possível propor conteúdos específicos e pertinentes ao meio de convívio (empresarial[1]) dos indivíduos direcionados a públicos também específicos, os quais obtém informações de forma interativa e desinteressada. O que se percebe é que a exploração do lúdico como suporte da comunicação se apresenta como mais uma estratégia que os gestores da comunicação podem utilizar, devido à penetrabilidade em diferentes camadas sociais, aceitação e envolvimento por parte dos públicos abarcados.
[1] No ambiente deste projeto, trata-se do meio empresarial.

O USO DO LÚDICO COMO SUPORTE DA COMUNICAÇÃO INTERNA

Lúdico
espetáculo
comunicação interna



As empresas de forma mais aparente, nas últimas décadas estão passando por profundas transformações para se adequarem às novas demandas e desafios que a globalização impõe.

As grandes transformações na sociedade contemporânea conferiram à comunicação e ao relacionamento com os públicos um papel relevante no contexto estratégico das organizações.

Este Projeto Experimental desenvolveu um planejamento de Comunicação Interna para a Importadora Yangzi Brasil, observando a dinâmica das relações cotidianas desta organização, e propôs ações de comunicação interna baseadas no lúdico como estímulo para a interação do público interno da empresa parceira deste projeto.